Para não dizer que não falei das flores


preservando e zelando
pela nossa nação
com destinos iguais
se não houver solução
nas florestas,nas matas
em campos de extração
eram todos iguais
antes da devastação

vá,mude agora
pois ainda se pode reverter
pensar não é falar
dizer não é fazer...(2x)

pelo tempo confuso
em varias regiões
pelos leitos dos rios
transformados em lixões
já não fazem da flor
seu mais forte refrão
e acreditam nas flores
sendo sua salvação...

vá,mude agora
pois ainda se pode reverter
pensar não é falar
dizer não é fazer...(2x)

Há índios armados
plantando ou não
quase todos perdidos
neste imenso matão
na floresta lhes ensinam
uma antiga lição:
de que a mata é sábia
e sempre dela dependerão

vá,mude agora
pois ainda se pode reverter
pensar não é falar
dizer não é fazer...(2x)

Nas florestas,nas matas
em campos de extração
eram todos iguais
antes da devastação
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...

Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
preservando e zelando
pela nossa nação
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...

vá,mude agora
pois ainda se pode reverter
pensar não é falar
dizer não é fazer...(4x)

Composição: Felipe Arize e José Lucas


O termo "biodiversidade", ou "diversidade biológica", é usado para descrever a variedade da vida em uma região. Quanto mais vida presente, mais biodiversa a região se torna. O cálculo da biodiversidade é feito através da quantidade de ecossistemas, espécies vivas, patrimônio genético e endemismo, ou seja, ocorrências biológicas exclusivas de uma região. O Brasil é o país com maior quantidade de espécies endêmicas: 68 mamíferos, 191 aves, 172 répteis e 294 anfíbios. As atuais estatísticas sobre biodiversidade, tanto no Brasil como no mundo, são baseadas apenas nas espécies conhecidas até hoje. Cálculos da Universidade Harvard feitos em 1987 estimavam a existência de algo em torno de 5 milhões de espécies de organismos vivos no planeta. Estudos mais recentes mostram que a biodiversidade global deve se estender a até 100 milhões de espécies. Destas, apenas 1,7 milhão já foram catalogadas. "A disparidade entre o que se conhece e o que se acredita existir mostra como sabemos pouco sobre a biodiversidade mundial", afirma Lidio Coradin, do Programa Nacional de Biodiversidade e Florestas e Recursos Genéticos da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente. Novas espécies são descobertas todos os dias e outras desaparecem sem que se tome conhecimento de sua existência.





Flora:
Tal variedade se explica pois, em toda sua extensão, a Mata Atlântica é composta por uma série de ecossistemas cujos processos ecológicos se interligam, acompanhando as características climáticas das regiões onde ocorrem e tendo como elemento comum a exposição aos ventos úmidos que sopram do oceano. Isso abre caminho para o trânsito de animais, o fluxo gênico das espécies e as áreas de tensão ecológica, onde os ecossistemas se encontram e se transformam.

É fácil entender, portanto, porque a Mata Atlântica apresenta estruturas e composições florísticas tão diferenciadas. Uma das florestas mais ricas em biodiversidade no Planeta, a Mata Atlântica detém o recorde de plantas lenhosas (angiospermas) por hectare (450 espécies no Sul da Bahia), cerca de 20 mil espécies vegetais, sendo 8 mil delas endêmicas, além de recordes de quantidade de espécies e endemismo em vários outros grupos de plantas. Para se ter uma idéia do que isso representa, em toda a América do Norte são estimadas 17.000 espécies existentes, na Europa cerca de 12.500 e, na África, entre 40.000 e 45.000.

Fauna:
Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica. Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica. Outro número impressionante da fauna da Mata Atlântica se refere ao endemismo, ou seja, as espécies que só existem em ambientes específicos dentro do bioma. Das 1711 espécies de vertebrados que vivem ali, 700 são endêmicas, sendo 55 espécies de mamíferos, 188 de aves, 60 de répteis, 90 de anfíbios e 133 de peixes. Os números impressionantes são um dos indicadores desse bioma como o de maior biodiversidade na face da Terra.

A grande riqueza da biodiversidade na Mata Atlântica também é responsável por surpresas, como as descobertas de novas espécies de animais. Recentemente, foram catalogadas a rã-de-Alacatrazes e a rã-cachoeira, os pássaros tapaculo-ferrerinho e bicudinho-do-brejo, os peixes Listrura boticário e o Moenkhausia bonita, e até um novo primata, o mico-leão-da-cara-preta, entre outros habitantes.

O gavião-real, ou harpia, é a ave mais imponente da floresta. Predador voraz, vive no topo das árvores, a mais de 50 metros de altura, de onde mergulha para os galhos mais baixos atrás de presas como roedores ou pequenos macacos. O desmatamento e a alteração de seu habitat o colocaram na lista dos animais em risco de extinção por mais de uma década


No Brasil, milhares de animais, plantas e microrganismos ainda estão para ser descobertos, graças à variedade climática e de ecossistemas do país. Na própria Amazônia, há uma diversidade enorme de ambientes, que vão das áreas de mata fechada aos cerrados. Calcula-se que hoje no Brasil a exploração da biodiversidade responda por cerca de 5% do PIB do país, 4% dos quais vêm da exploração florestal e 1% do setor pesqueiro. Uma pesquisa publicada recentemente na revista Nature mostra que o valor dos serviços proporcionados pela biodiversidade mundial pode atingir 33 trilhões de dólares por ano. É um patrimônio mal explorado. Pesquisas sobre o potencial farmacêutico de espécies da Amazônia praticamente não existem no país. Também é grande o contrabando de espécies na chamada biopirataria. São problemas que só serão resolvidos quando o país perceber que é mais vantajoso tirar dinheiro da floresta viva do que devastá-la, mas parece que isto não acontecerá, sua devastação é inevitável.....




O REINO DOS SAPOS
Apenas uma região da Amazônia, o Alto Juruá, tem mais de 140 espécies de sapo

VARIEDADE DE ANIMAIS
O maior ponto de diversidade do mundo foi descoberto em 2001 no Acre: lá estão cinqüenta espécies de réptil e 300 de aranha

PLANTAS E FLORES PARA TODOS OS GOSTOS
Estima-se que existam na Amazônia mais de 5 milhões de espécies vegetais. Desse total, apenas 30 000 foram identificadas. Mesmo assim, elas representam 10% das plantas que há em todo o planeta

A CAIXA-PRETA DA BIODIVERSIDADE
Estimativas apontam que existam mais de 10 milhões de espécies vivas na Floresta Amazônica, das quais se conhece apenas uma ínfima parte. Cada hectare pode ter 300 tipos de árvore. Entre os animais, são milhões de insetos, centenas de aves e dezenas de primatas. No topo da cadeia alimentar reina a onça-pintada, o maior felino da América, hoje ameaçada pela caça predatória

HÓSPEDES DAS ÁRVORES
Em toda árvore amazônica crescem outras plantas, como orquídeas e bromélias


O MÍNIMO E O MÁXIMO
Metade de todas as plantas do Brasil está na Amazônia. É um ambiente capaz de juntar flores diminutas com árvores de mais de 50 metros de altura

O PARAÍSO DAS ARARAS
E DOS PAPAGAIOS
Na Amazônia vivem algumas das aves mais coloridas do mundo, como a ararajuba e a arara-azul. Por serem belas e imitarem a voz humana, são muito cobiçadas pelos traficantes

AVES EXCLUSIVAS
191 espécies de aves só existem na Amazônia


A Floresta Amazônica éra o maior celeiro e biodiversidade da Terra, e boa parte
das espécies ainda é desconhecida. O mundo observa cada passo do Brasil, complacente, apenas observa sua agonia a distancia....

O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia). A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados, possui nada menos que um terço de todas as espécies vivas do planeta.


O PANGEA – Centro de Estudos Socioambientais é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil para o Interesse Público, de utilidade pública municipal e estadual, criada em 1996 por profissionais de diversas áreas preocupados em desenvolver ações voltadas para o desenvolvimento sustentável e justiça social.

A missão do PANGEA é contribuir para a construção de uma sociedade sustentável, identificando, propondo e implementando soluções integradas para problemas sociais, econômicos e ambientais.

veja mais em www.pangea.org.br



A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia. Sobretudo a partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive alterar o clima da Terra.

As principais consequências do desmatamento são:

- Destruição da biodiversidade;

- Genocídio e etnocídio das nações indígenas;

- Erosão e empobrecimento dos solos;

- Enchente e assoreamento dos rios;

- Diminuição dos índices pluviométricos;

- Elevação das temperaturas;

- Desertificação;

- Proliferação de pragas e doenças.

A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas. As conseqüências dessa interferência humana são várias:

- aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos, como resultado da retirada de sua camada superficial e, muitas vezes, acaba inviabilizando a agricultura;

- assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da sedimentação, que provoca desequilíbrios nesses ecossistemas aquáticos, além de causar enchentes e, muitas vezes, trazer dificuldades para a navegação;

- extinção de nascentes: o rebaixamento do lençol freático, resultante da menor infiltração da água das chuvas no subsolo, muitas vezes pode provocar problemas de abastecimento de água nas cidades e na agricultura;

- elevação das temperaturas locais e regionais, como conseqüência da maior irradiação de calor para a atmosfera a partir do solo exposto. Boa parte da energia solar é absorvida pela floresta para o processo de fotossíntese e evapotranspiração. Sem a floresta, quase toda essa energia é devolvida para a atmosfera em forma de calor, elevando as temperaturas médias.

-Na Amazônia, desmatamento cai 34%

Mas derrubada ainda foi equivalente à metade do município do Rio em agosto

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou ontem que o seu sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), baseado em levantamento de satélites, constatou desmatamento de 498 km da floresta amazônica em agosto, área equivalente a cerca de metade do município do Rio.
Comparado com o mesmo período do ano passado, quando 756 km de florestas foram derrubados, houve queda de 34%.
Dos 498 km de destruição, 301 km ocorreram no Pará, 105 km no Mato Grosso e 51 km em Rondônia. Nos demais estados da Amazônia, o desmatamento chegou a 41 km. $a maior parte dos dias de tempo bom, os satélites puderam fazer uma boa leitura da área. Apenas 17% da região estavam cobertos por nuvens.

O Globo


-Floresta amazônica tem 532 km² devastados em julho, aponta Imazon

A organização Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), que faz um monitoramento independente do desmatamento da Amazônia, detectou a derrubada de 532 quilômetros quadrados de floresta em julho, área equivalente a mais de 330 vezes o Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

O número é 93% maior que o de julho de 2008, quando o desmatamento detectado foi de 276 quilômetros quadrados. A ONG destaca, no entanto, que parte desse desmatamento pode ter ocorrido nos meses anteriores, quando a acentuada cobertura de nuvens impediu a visão de parte do território.
Aproximadamente 55% do desmatamento detectado em julho de 2009 corresponde a áreas que estavam cobertas por nuvens nos dois meses anteriores. Em julho, a cobertura de nuvens foi um problema expressivo somente no Amapá e em Roraima. A grande maioria - 81% - da Amazônia Legal pode ser observada nas imagens de satélite. A área do Maranhão que faz parte do bioma não foi analisada.

O Globo

-ONU pressiona Lula para proteger floresta amazônica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será pressionado a modificar sua política para a Amazônia e a atender a apelos internacionais em relação à proteção da floresta. Lula ainda será cobrado para que deixe de utilizar o argumento da soberania como elemento para impedir qualquer sugestão externa sobre como lidar com o desmatamento.

Estadão

-Floresta Amazônica precisa de redução do desmatamento e estímulo ao desenvolvimento sustentável

O Congresso Nacional realizou, nesta quarta-feira (9), sessão solene para comemorar o Dia da Amazônia, celebrado no último dia 5. A homenagem foi realizada a requerimento do senador Jefferson Praia (PDT-AM) e do deputado Silas Câmara (PSC-AM). Os palestrantes foram unânimes ao ressaltar importância de reduzir o desmatamento florestal, mas também de estimular o desenvolvimento sustentável da região, com a exploração inteligente das riquezas que a floresta oferece.

Também lembraram que o país participará da Conferência das Partes (COP 15) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a ser realizada em dezembro, em Copenhague (Dinamarca), e que está em curso a elaboração de um documento para levar a posição brasileira ao encontro. Durante os discursos, Marina Silva (PV-AC) afirmou que os brasileiros devem fazer "reivindicações inteligentes" junto aos países mais ricos: em vez de simplesmente dizer que o país tem o direito de destruir a floresta como os desenvolvidos fizeram no passado, é preciso pedir transferência de tecnologia para evitar que o mesmo erro se repita.

Serys Slhessarenko (PT-MT) e Valdir Raupp (PMDB-RO) comemoraram a redução dos índices de desmatamento aferida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A previsão para 2009 é que a área desmatada seja a menor verificada nos últimos 20 anos.

Já o senador Jefferson Praia destacou que o olhar de preservação e conservação que toda a sociedade tem a respeito da floresta também precisa ser direcionado aos 25 milhões de seres humanos que habitam a região, com investimentos em infraestrutura econômica e social, energia, transporte, telecomunicações, educação, saúde e oportunidades de emprego e renda para tirar os amazônidas da realidade de índices de desenvolvimentos humanos vergonhosos, prostituição infantil, desemprego, tráfico de drogas e falta de oportunidades para os jovens, afirmou.

Elina Rodrigues Pozzebom / Agência Senado (Senado Federal)


-Minc defende que países ricos paguem para reduzir desmatamento no Brasil

Nações desenvolvidas têm 'dever de casa' a fazer, diz o ministro.
Deixe sua opinião: o Brasil deve receber dinheiro externo para esse fim?

Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e governadores dos nove estados da Amazônia Legal, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defendeu que os países ricos devem financiar a redução do desmatamento brasileiro, segundo informa a Agência Brasil. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (17).

O Globo




Opine: os países ricos devem ajudar a financiar o controle do desmatamento? Deixe seu comentário ao final do texto.



Atualmente,um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório.Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo e pastos.Estes problemas preocupam cientistas e ambientalistas do mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco a floresta.
Outro problema é a biopirataria na floresta amazônica. Cientistas estrangeiros entram na floresta, sem autorização de autoridades brasileiras, para obter amostras de plantas ou espécies animais. Levam estas para seus países, pesquisam e desenvolvem substâncias, registrando patente e depois lucrando com isso. O grande problema é que o Brasil teria que pagar, futuramente, para utilizar substâncias cujas matérias-primas são originárias do nosso território.


Como disse antes,o seu solo é bastante pobre em nutrientes,a flora e a fauna se mantêm pelo equilibrio que há no ecossistema.Todos seus recursos são bem aproveitados.Abaixo de uma camada inferior, a um metro, o solo torna-se arenoso e dotado de poucos nutrientes. Por isso e por conta da disponibilidade quase ilimitada de água, as raízes das árvores são curtas, e o processo de sustentação é feito com base no escoramento mútuo das árvores.

Os obstáculos impostos à entrada da luz pela abundância de copas fazem com que a vegetação rasteira seja muito escassa, bem como os animais que habitam o solo e necessitam dessa vegetação.A maior parte da fauna amazônica é composta por animais que habitam as copas das árvores.Não ocorrem animais de grande porte, como nas savanas. Nas copas, entre as aves encontram-se papagaios, tucanos e pica-paus e, entre os mamíferos, morcegos, roedores, macacos e marsupiais.

O clima na floresta Amazônica é equatorial, quente e úmido, devido à proximidade à Linha do Equador, com a temperatura variando pouco durante o ano. As chuvas são abundantes, com as médias de precipitação anuais variando de 1500mm a 1700mm, podendo ultrapassar 3000mm na foz do rio Amazonas e no litoral do Amapá. O período chuvoso dura seis meses.

Ultimamente, a Amazônia vem sendo devastada para o plantio da soja e em razão da expansão da atividade pecuária nas fronteiras e em territórios de municípios interioranos.


Situada na região norte da América do Sul, a floresta amazônica possui uma extensão de aproximadamente 7 mil quilômetros quadrados, espalhada por territórios do Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Porém, a maior parte da floresta está presente em território brasileiro.Em função de sua biodiversidade e importância, foi apelidada de o "pulmão do mundo",talvez por purificar o ar da continente.

A floresta é formada em sua maior parte,por árvores de grande porte,situando-se próximas uma das outras.Seu solo não é muito rico,por possuir apenas uma fina camada de nutrientes formados pela decomposição de folhas,frutus e matéria organica.Essa matéria é essencial para o desenvolvimento de milhares de espécies de plantas árvores.